terça-feira, 18 de novembro de 2014

A MADONA DE CEDRO - Antônio Callado

"Problemas do homem, 
a fé, o amor, o crime, o medo, 
jogados na estranha e mágica 
paisagem do interior mineiro, 
constituem o centro de interesse de 
A Madona de Cedro.
Figuras excepcionais povoam o livro de 
Antônio Callado,
destacando-se, dentre elas, 
o Padre Estêvão, 
Juca Vilanova, de diabólica presença, 
Delfino Montiel e 
Marta, estímulo e redenção do homem 
- personagens esses que movimentam 
uma história de libertação e contagiante humanidade."

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

AINDA RESTA UMA ESPERANÇA - J. M. Simmel

 


 "Um livro que é uma obra-prima de aventura, de otimismo e de observação irônica do cotidiano de cada um."

FAREWELL - Carlos Drummond de Andrade


"FAREWELL é o último livro de Carlos Drummond de Andrade, o testamento e o adeus (farewell em inglês) do poeta. Drummond deixou-o pronto para publicação, protegido por uma pasta de cartolina, apenas alguns dias antes de morrer em 17 de agosto de 1987. São 49 poemas que Drummond deixou organizados em ordem alfabética, sendo a única exceção o poema de abertura, "Unidade". Destes 49 poemas, 47 nunca tinham sido publicados antes. O tom de despedida é claro. FAREWELL é a despedida poética de Drummond (...)."



O LOBO DO MAR - Jack London


“Poucos dias antes de completar dezessete anos, após mais uma bebedeira, Jack London caiu na água e só não morreu porque foi resgatado por um pescador. Logo após esse episódio, embarcou no Sophia Sutherland, barco destinado à caça de focas no Pacífico. Essas duas experiências estão retratadas de maneira visceral em O lobo do mar. Lançado em 1904, um ano depois de O chamado na floresta - ambos publicados com estrondoso sucesso -, este romance mostra o embate entre Humphrey van Weyden, o homem das letras, e Wolf Larsen, o implacável capitão do Ghost, e a luta que eles travam para sobreviver às tempestades e outros riscos mortais em alto-mar. Nos vívidos diálogos entre Larsen e Van Weyden, Jack London revive seus próprios questionamentos e produz uma soberba alegoria sobre a humanidade, o instinto de sobrevivência e o heroísmo.